Os linfomas se dividem em dois tipos, de Hodgkin (atinge 1 em cada 10 pessoas) e não-Hodgkin (tipo mais comum). A doença atinge as células de defesa do organismo.
Há mais de 50 subtipos do linfoma não-Hodgkin. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cancerologia, o linfoma não-Hodgkin é mais frequente em homens de pele branca. A maioria dos linfomas não é hereditária e não possui causa específica.
- Inchaço nos glânglios linfáticos nas axilas, na virilha ou no pescoço.
- Febre
- Suor noturno
- Cansaço excessivo
- Dor abdominal
- Perda de peso
- Pele áspera e coceira
Tratamento
- Quimioterapia
- Imunoterapia (com remédios)
- Radioterapia
- Transplante de medula
- A maioria dos tipos de linfoma não-Hodgkin é agressiva e, desses, cerca de 70% são curáveis.
- O SUS (Sistema Único de Saúde) oferece de graça os remédios para pacientes que estejam se tratando de linfomas agressivos.
- Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as possibilidades de cura do tumor.
- O paciente deve esperar cinco anos sem nova incidência do câncer para ser considerado curado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário