Você sabia que o estresse pode provocar ou agravar uma doença de pele infecciosa denominada psoríase? No caso dos adultos o estresse é o principal fator desencadeante da doença. Já entre as crianças as infecções de garganta estão entre as causas mais comuns.
A psoríase é mais comum do que se imagina. Estima-se que ela atinja de 2% a 10% da população mundial. A recomendação dos dermatologistas, tanto para prevenir quanto para amenizar os sintomas da psoríase, já que se trata de uma doença crônica, é procurar manter uma vida saudável, incluindo a prática de exercícios, alimentação equilibrada e sono adequado. Pessoas com histórico da doença na família devem ter o cuidado redobrado, já que o fator genético tem sido relacionado em vários casos.
Tratamento da psoríase
Para quem já tem a doença diagnosticada, o acompanhamento psicoterapêutico, bem como técnicas de relaxamento e apoio social podem contribuir para a melhora da psoríase, além dos tratamentos que incluem o uso de medicamentos tópicos ou sistêmicos. Nos casos moderados a graves, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados, pois há o risco aumentado de hipertensão arterial, diabetes, aumento do colesterol, infarto e derrame.
Além do estresse, uso de antiinflamatórios, anti-hipertensivos e medicamentos psiquiátricos estão associados a crises de psoríase. O consumo de bebidas alcoólicas e o tabagismo dificultam o tratamento.
Sintomas da psoríase
A psoríase é caracterizada por lesões avermelhadas, elevadas e descamativas na pele e no couro cabeludo. Pode se manifestar como coceira e provocar alterações nas unhas e também dor nas articulações.
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